Naquela roda de homens mundanos e ordinários, regados a cerveja e cachaça — e fumaças de vários tipos —, falava-se apenas de uma coisa: mulheres. Pobre do futebol. Ou pobres delas..?
Ali, a mulata era a bunda-mestra, o calor cheio de infinito desejo, a sensualidade, a devoradora de homens felizes que não quereriam mais nada depois dela; a oriental — um fetiche máximo — era a timidez mais feminina, a subserviência delicada que pode, com sorte, esconder uma fêmea singular; e a loira de olhos claros era um artigo de luxo, o troféu superior para exibir-se ao lado, para o mundo, com um silencioso: "viram? consegui!".
De acordo com aquela roda — e com outras —, estariam todas as mulheres devidamente simplificadas, pasteurizadas e objetificadas: prontas para o consumo imediato da humanidade.
John Owen (1616-1683)
Traduzido, Adaptado e Editado por Silvio Dutra
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Comentários
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Mateus Affeldt Siemianko (06/07/2011) disse:
E tem também a gordinha , que o cara pega num momento de puro deslize e quando, na roda de bar , os amigos falam a respeito o cara fala -Mas quando eu peguei ela tava melhorzinha .