Autor:(Masilan Tovaga Hãesvao)
Ó minha doce mãe: - Cândida sina de deidade!..
Tronco que esteia ramos floridos e viçosos.;
Com alvissareiros frutos eterniza a humanidade,
Em cores: - odores e sabores apetitosos.
Como raíz profunda, cravada no chão,
Tal qual um cedro-rosa na vivenda,
Que suscita ao solo a seiva bruta como pão,
Tem nas pomas, a vital seiva que alimenta...
És dona do espaço, do tempo, do hoje e do amanhã.
És a essência da vida, do conselho e do perdão,
Mesmo diante das iras inócuas preparas-me em teu afã,
Com ditames requintados, anistias, indultos e compaixão.
A tua prole tem os frutos mais vistosos,
Como a coruja diz também que os seus são,
O amor dá o colírio aos vossos olhos,
Que não vêm defeitos, mas só perfeição.
Se: - em díspares dimensões nós estivermos,
O nosso amor eternamente viverá,
Não serei órfão de teus cuidados e afetos,
Abalizados em min alma: - os susterá...
No céu!... Ou em qualquer lugar!...
Seja onde for: - Lá estarei pra te encontrar...
From: mth heart To: ( Cisaltina + 1989) (Brasil, 09/05/2004)
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Prólogo
Periferia de Atlanta, Quinta-feira, 23hrs:17min
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