Ouvi, ó gente de bem
Jorge Linhaça
Ouvi, ó gente de bem
ouvi-me todos os homens
ouvi, mulheres também
Ouvi, não faça desdém
ouvi, ó povo das ruas
ouvi, ó ricos também
Despertai em nova aurora
pois o tempo é chegado
não mais tarde e sim agora
atendei este chamado
Quando os homens bons se calam
só se ouve a torpe voz
daqueles que o mal exalam
e são do povo o algoz
Abri aos lábios selados
deixai a tinta escorrer
em poemas ou tratados
ensinai ao povo a ler
Que as metáforas se calem
seja reto o teu falar
pra que outros não se entalem
por não saber mastigar
Combatei o bom combate
c'oa espada do amor
exercei a vossa arte
sem remorso e sem temor
Bradai, gritai, sussurrai
dependendo da plateia
Contra os lobos alertai
pois já vem a alcateia
Feri olhos e ouvidos
expondo a realidade
dos adornos e vestidos
que escondem a maldade
Ouvi-me, gente do bem,
fazei coro contra o mal
Alçai vossa voz também
contra o torpe e o imoral.
Salvador, 15/07/2012
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